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Inflamações e o Alzheimer: 6 passos para reconhecer se seu corpo está passando por isso
- 22 de maio de 2017
- Posted by: Alzheimer360
- Category: Dicas e Cuidados Prevenção e Tratamento
Não sei se você sabe, mas os processos inflamatórios do nosso corpo são conhecidos como uma das causas da Doença de Alzheimer.
Inflamação nada mais é do que uma resposta do nosso organismo contra alguma agressão, para que resolva e repare essa agressão.
Para isso, o sistema de defesa do nosso corpo libera algumas substâncias que fazem essas reparações e fazem com que sintamos dor. Podemos perceber isso no caso de machucarmos e termos inflamação no joelho, por exemplo.
Inflamações silenciosas
A inflamação que tem relação com o Alzheimer é a chamada inflamação silenciosa, que é constante e, como o nome já diz, não traz dor ou sintomas que nos chamem a atenção.
Diferentemente da inflamação comum (como a do joelho), a inflamação silenciosa não tem nenhum benefício para nosso corpo, sendo apenas prejudicial. Só com essa informação já percebemos que devemos ficar atentos e combatê-la, né?
Na inflamação silenciosa o que acontece é o seguinte: é como se o nosso sistema de defesa estivesse tentando combater uma ferida no organismo que não existe, um inimigo imaginário.
Para isso, nosso corpo libera substâncias que prejudicam o funcionamento de várias células.
A inflamação crônica e silenciosa no cérebro traz danos sérios aos neurônios e, em alguns casos, pode até reduzir o hipocampo (parte do cérebro importante na formação das memórias) de tamanho, prejudicando a habilidade de memorização.
A dificuldade que muitas pessoas encontram é de reconhecer esses processos inflamatórios, essas inflamações silenciosas.
Elaboramos 6 dicas para te ajudar a identificar essas inflamações:
1 – Tonturas ao caminhar
Existe uma substância chamada “ácido araquidônico” que é responsável pelas inflamações silenciosas. Um dos sinais de que o organismo está com altos níveis desse ácido é a sensação de tonturas ou atordoamento. Portanto, fique ligado!
2 – Remédios para o colesterol
Os medicamentos para reduzir colesterol, estatinas, podem aumentar o nível do ácido araquidônico no organismo.
3 – Estresse
Um dos sintomas de que há níveis elevados do ácido araquidônico no corpo é que a pessoa fica estressada facilmente. Preste atenção caso você ande tendo picos de estresse constantes e sem motivos aparentes para isso.
4 – Sensação de fome após as refeições
Outro sintoma de níveis elevados do ácido no organismo é que a pessoa sente fome mesmo tendo comido há pouco tempo até se sentir satisfeito.
5 – Unhas quebradiças
Como o ácido compromete a produção de queratina, unhas e cabelos caem e se quebram mais facilmente.
6 – Excesso de peso
Estar acima do peso é um fator de risco para aumentar a inflamação no seu corpo!
Como acabar com as inflamações?
A partir do momento que você detectar que seu corpo está passando por essas inflamações, existem inúmeras atitudes que podem ser tomadas para combatê-las. Na plataforma do Alzheimer360 o Dr.Rondó fez um vídeo completinho explicando passo a passo tudo o que você deve fazer para acabar com essas inflamações.
A primeira dica é a seguinte: fazer uma reeducação alimentar. Diminuir o consumo de carboidratos e aumentar a ingestão de grãos e gorduras boas no seu dia a dia.
Evitar o álcool, tabaco são atitudes importantes também, já que contém propriedades inflamatórias.
Além disso, o ideal é que a pessoa faça uma desintoxicação de metais tóxicos como o alumínio, chumbo e mercúrio, que são responsáveis por inflamações silenciosas no organismo. Preste atenção nos produtos que você usa para higiene pessoal, leia os ingredientes e dê preferência a embalagens que não sejam de alumínio.
O importante é ficar atento ao que você consome e perceber os sinais do seu corpo e estar sempre bem informado sobre o Alzheimer. Para conhecer a plataforma do Alzheimer360 e se informar sobre todos os ângulos da doença, da prevenção ao tratamento clique aqui e comece agora a fazer parte!
Minha mãe tem alguns sintomas de Alzheimer, teve um primeiro diagnóstico de Alzheimer e outro de esquizofrenia.
Como saber ao certo como tratar
Gostaríamos de adicionar a esta conversa alguns dados da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). Informamos que não há evidência científica que atribua ao alumínio o papel de causador primário para o Mal de Alzheimer ou de induzir a doença em quaisquer espécies, incluindo seres humanos.
Em conferências internacionais sobre Mal de Alzheimer e distúrbios relacionados, o alumínio não foi considerado um dos fatores envolvidos. A Alzheimer Association (EUA) considera um mito a relação entre a doença e a ingestão de alimentos preparados em panelas de alumínio ou o consumo de bebidas em embalagens fabricadas com o material.
O alumínio é fundamental para garantir a qualidade e conservação dos alimentos, bebidas e medicamentos, portanto, nada mais verdadeiro afirmar que o alumínio é muito útil e de grande contribuição para a sobrevivência, segurança, praticidade e conforto das pessoas. Para mais informações, acesse: http://abal.org.br/sustentabilidade/aluminio-e-saude/efeitos-a-saude/