Já faz um bom tempo que as pesquisas têm demonstrado os malefícios do cigarro. Isso já gerou muitas campanhas de conscientização contra o tabagismo, informando sobre os problemas de saúde que fumar pode acarretar. Dentre eles está a Doença de Alzheimer. Pessoas que fumam tem muito mais risco de desenvolver a doença.
O cigarro está associado à doenças cardiovasculares. Um exemplo é o acidente vascular cerebral, o AVC. Até agora, já se sabia que qualquer hábito que prejudique a saúde cardiovascular também é fator de risco para o Alzheimer. Pesquisas mais recentes, no entanto, encontraram um número mais exato para o aumento desse perigo e servem de alerta para os que ainda fumam.
O quanto fumar aumenta o risco de Alzheimer
Pesquisadores da Califórnia, nos Estados Unidos, acompanharam mais de 21 mil pessoas durante 23 anos. Os perfis variavam entre fumantes, não fumantes e ex-fumantes, que responderam a diversos questionários em diferentes períodos de suas vidas. As conclusões foram impressionantes: de acordo com os cálculos dos cientistas, fumar mais de maços de cigarro por dia, principalmente entre os 50 e 60 anos de idade, aumenta em 157% o risco de desenvolver a Doença de Alzheimer.
A explicação mais plausível para esses dados é que o tabaco causa estresse oxidativo, um tipo de dano dano que é causado pelos radicais livres e está ligado ao aparecimento do Alzheimer. Por isso, combater o hábito do cigarro é importante para todos os que querem se prevenir do Alzheimer.
Além de não fumar, há outros hábitos que são saudáveis e eficazes para a prevenção e diminuição do avanço do Alzheimer. Certos alimentos e exercícios para o cérebro são excelentes para esses casos. Quer conhecer essas técnicas? Acesse a plataforma de ensino do Alzheimer360 e aprenda com os profissionais!
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